Gil de Roca Sales | Obras do compositor e arranjador gaúcho Gil de Roca Sales Obras do compositor e arranjador gaúcho

Acervo

O nome do velho rei Nabucodonosor
era lento, solene e belo como um cortejo religioso
O triste é que seus súditos, para abreviar,
chamavam-no simplesmente de Budú.

Vídeo gravado pelo Coral Banrisul em 30/11/2010.

“A beleza é a forma angélica da verdade” (Mario Quintana)

Esta obra possui versos de Santo Agostinho, Mario Quintana e Goethe sobre a beleza.

Versos avulsos e pensamentos poéticos sobre a lua e o luar, tema recorrente em Quintana

As composições nasceram de uma brincadeira levada a sério. Assim: foi com o “Mapa”, notável poema onde o imaginário de Quintana descreve sua encantada Porto Alegre. Várias vezes tentei dizê-la para mim – em minhas caminhadas, gosto de lembrar poesias que, desde os meus 15 anos, um dia me tocaram – como não lograsse decorá-la, fiz-lhe uma melodia e, em pouco tempo, memorizei letra e música. Da melodia surgiu a harmonia e, de um poema, nasceu a idéia de 12 composições para um concerto a Mario Quintana no seu aniversário (30/07/92). Assim se fez, ele ainda vivo, embora já não pudesse estar presente no concerto.

Frases (2): Ponto e Vírgula; Ponto de Interrogação; Reticências; Sinônimos

Nesta obra, há trechos sobre a amizade retirados da Bíblia, de Mario Quintana e de Pascal.

“…E um belo poema, ainda que de Deus se aparte,
Um belo poema sempre leva a Deus”.

Nesta partitura, houve, com a devida permissão do poeta, ligeiras alterações do texto original, inclusive no título: do poema original “Tudo tão vago…”.

Frases (1): Amizade; Frases que matam; Madrigal; Por que não casei

“Todos esses que aí estão, atravancando o meu caminho, eles, passarão – eu, passarinho”

Neste vídeo, o Madrigal de Porto Alegre canta trechos de “Os Poetas” e “Todos os Poemas”.

Esta obra foi premiada com o 1º Lugar no 1º Concurso de Composição de Canto Coral João de Souza Ribeiro, em que concorreram 25 obras de 15 compositores de todo o Brasil, promovido pela FECORS e Prefeitura de Porto Alegre, em 04 de outubro de 1995.

Esta obra foi premiada com Menção Honrosa no 1º Concurso de Composição de Canto Coral João de Souza Ribeiro, em que concorreram 25 obras de 15 compositores de todo o Brasil, promovido pela FECORS e Prefeitura de Porto Alegre, em 04 de outubro de 1995.

O termo “Quintanares” foi criado por Cecília Meireles (1910-1964) e solenemente ratificado por Manuel Bandeira, em 1966, na Academia Brasileira de Letras.

O termo “Quintanares”, hoje adotado por poetas, artistas e escritores de todo o Brasil, é um neologismo para designar os tão singulares poemas de Mario Quintana. Convém não esquecer que foi criado por Cecília Meireles (1910-1964), e solenemente ratificado por Manuel Bandeira, em 1966, na Academia Brasileira de Letras. Posteriormente, o próprio Quintana adotou o termo em seus versos e como título de um de seus livros.

O termo “Quintanares” foi criado por Cecília Meireles (1910-1964), e solenemente ratificado por Manuel Bandeira, em 1966, na Academia Brasileira de Letras. Posteriormente, o próprio Quintana adotou o termo em seus versos e como título de um de seus livros.

Nesta partitura, houve, com a devida permissão do poeta, ligeiras alterações do texto original, inclusive no título: do poema original “Tudo tão vago…”.

Em 2006, o Madrigal homenageou o centenário do nascimento de Mario Quintana e os 10 anos da agência Aldeia.biz, em uma apresentaçao com inúmeras poesias de Quintana, musicadas por Gil de Roca Sales.